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Da estatística à estratégia: o poder das perguntas certas na nova era dos dados

Escrito por Time MATH | 22/10/2025 19:16:41
Como o Efí Bank usa inteligência e cultura analítica para impulsionar decisões — e o que isso ensina sobre o futuro dos negócios

Transformar dados em decisões inteligentes é o que separa empresas que evoluem daquelas que apenas operam. Durante a conversa com Denis Silva, CEO do Efí Bank, essa ideia ganhou forma prática: mais do que tecnologia, o que sustenta uma organização orientada por dados é a capacidade de fazer as perguntas certas.

O que Denis e o Efí Bank têm mostrado é que ciência e análise são apenas o ponto de partida. O diferencial está em como esses elementos se conectam à cultura, à liderança e à tomada de decisão — temas que estão no centro do que a MATH entrega para seus clientes todos os dias.

 

Do dado à decisão: a nova lógica da eficiência

Na visão de Denis, o dado só tem valor quando se traduz em ação. Essa perspectiva reflete um princípio fundamental para empresas que buscam eficiência: entender o contexto antes de agir.

No Efí Bank, essa mentalidade orienta desde o desenvolvimento de produtos até a governança da operação. Cada insight é validado com base em propósito, relevância e impacto real.

É exatamente essa lógica que guia os projetos da MATH, que aplica ciência, dados e inteligência artificial para criar arquiteturas de decisão — sistemas que ampliam a eficiência e conectam análise à execução.

Qualidade de dados: o alicerce da confiança

“O dado errado gera a decisão errada — e, em finanças, isso custa caro.”
A fala de Denis sintetiza o desafio que toda empresa data-driven enfrenta: garantir integridade, rastreabilidade e qualidade da informação.

O Efí Bank criou uma estrutura baseada em camadas — bronze, prata e gold — que assegura consistência antes de qualquer análise. Esse modelo ecoa o que a MATH implementa em diferentes setores: frameworks de confiabilidade e governança de dados que permitem decisões seguras e escaláveis.

A base é técnica, mas o impacto é estratégico: quando os dados são confiáveis, a inovação deixa de ser um risco e passa a ser uma vantagem competitiva.

Inovação, regulação e velocidade: o tripé da transformação

Equilibrar agilidade e segurança é um dos maiores desafios do mercado financeiro — e também um dos pilares da atuação da MATH.

No Efí Bank, isso se traduz em camadas de controle e anonimização de dados, que garantem conformidade sem comprometer a inovação. A mesma lógica orienta soluções criadas pela MATH em diferentes contextos: desenhar arquiteturas inteligentes que preservam governança enquanto aceleram resultados.

A inovação sustentável nasce do equilíbrio — entre risco e controle, automação e análise, tecnologia e propósito.

Cultura orientada a dados: onde tudo começa

Nenhuma estratégia de dados se sustenta sem cultura.
Para Denis, a tecnologia avança rápido, mas as pessoas nem sempre acompanham — por isso, o papel da liderança é educar, inspirar e criar espaços para a curiosidade e o aprendizado.

Essa construção cultural é o que a MATH chama de maturidade analítica organizacional: a capacidade de integrar pensamento analítico em todos os níveis da empresa, da operação ao board.

Transformar dados em valor é um processo coletivo — e começa com líderes que sabem fazer boas perguntas.

O futuro é de quem pergunta melhor

A jornada do Efí Bank mostra o que muitas empresas ainda estão aprendendo: a resposta virou commodity.
O verdadeiro diferencial está em quem sabe interpretar o contexto, conectar variáveis e enxergar além dos dashboards.

Na MATH, é exatamente essa visão que move cada projeto — transformar incerteza em oportunidade por meio de ciência, dados e inteligência aplicada.

O futuro pertence a quem entende que eficiência não é sobre ter todas as respostas, mas sobre fazer as perguntas certas.